17 de fevereiro de 2012

Um dos maiores problemas das pessoas é que elas não acreditam que são capazes. Vivem com medo de arriscar, e procuram a felicidade em vez de a criarem. Limitam-se a ficar à espera, em vez de fazem elas mesmas, acabando assim por deixarem que os seus medos sejam maiores que as suas vontades. Esquecem-se que por vezes somos nós que temos que abrir o jogo e lançar os dados, e que duas das regras principais são não desistir à primeira dificuldade, e lutar para alcançar a casa final. Não sabem que por muito difícil e demorada que seja a sua conquista, é necessário insistir, persistir, mesmo que tropeçamos e caiamos, pois será no próprio acto de nos erguermos que encontraremos a nossa força. E finalmente, quando chegarmos ao final, iremos aperceber-mo-nos que esse caminho, um tanto complicado, não foi em vão, e que acabou por tornar a vitória ainda mais gratificante. Será assim então, que perceberemos que nada do que vale a pena vem facilmente, e que ninguém se consegue levantar sem cair primeiro. Será assim que aprenderemos que se queremos chegar onde a maioria não chega, temos de fazer o que a maioria não faz.
Moral da história: Tudo o que é difícil na vida tem uma recompensa, nem que seja uma lição.

13 comentários:

Branca de Neve disse...

"...que se queremos chegar onde a maioria não chega, temos de fazer o que a maioria não faz"
realmente diz tudo (:

sophie disse...

adorei :)

Renata disse...

Concordo tanto com o texto fofinha! :)

Renata disse...

Sim querida, também acho :)

Anónimo disse...

Certíssimo. :)

sophie disse...

de nada querida:)

Lara disse...

oh obrigadaa (:

Pedacinhos de mim disse...

Que texto bom, muito bom mesmo. A verdade é que muitos não sabem o que querem e, por isso, acabam por não viver o que sonham. Encontram no desistir uma fuga mas esquece-se que a dor é passageira e o desistir é para sempre. Gostei mesmo muito. Um Beijo e bom fim-de-semana :)*

Anónimo disse...

De nada fofinha. :)

Branca de Neve disse...

oh, muito obrigada querida (:

joana disse...

eu não falei de amor verdadeiro. o amor verdadeiro pode não morrer, mas desaparece.

Mónica Sousa disse...

obrigado* também gostei imenso do teu texto!

Daniela. disse...

Obrigada pelo comentário. :)