Por vezes, mesmo sabendo das consequências nós apegamos-nos às pessoas. Viciamos-nos no seu "veneno", um veneno que nos mata cada dia um pouco mais, que nos come por dentro, e destrói o nosso coração, tornando-o cada vez mais frágil e enfraquecido. Mas o irónico no meio de tudo isto, é que esse veneno que tanto nos faz mal é também o nosso antídoto. Aquilo que nos mata é a única coisa capaz de nos salvar.
10 comentários:
escreves sempre verdades maravilhosas (:
Verdade..
totalmente de acordo, e nós deixamos que nos envenenem na esperança que o antídoto chegue...
gostei muito! :D
Não, não acho que seja a doença e a salvação ao mesmo tempo.
O amor é uma doença grave de que todos padecemos e nunca nos conseguiremos curar.
Pensamos achar nele a cura, mas só encontramos mais doença e vício.
Mas de longe é aquilo que nos mata. Pelo contrário. As doenças, são o que nos fazem lembrar a vida. De que é tão bom estarmos vivos, mesmo doentes, amando.
tenho que aceitar que é a mais pura verdade... mas podemos mudar isso... e buscar o melhor pra nós. basta tentar.
Querido anónimo, aceito a tua opinião. Mas não sei se a interpretei da forma correcta. Ainda assim saliento que este texto é apenas uma metáfora, que remete para a dor sentida por um amor não correspondido, por exemplo. Sendo essa pessoa amada a única capaz de mudar isso, e por isso mesmo será a nossa "cura". Os verbos "matar", e "salvar" são meramente metafóricos.
mas não há nada a fazer@
era impossível não achar (:
ora nem mais! (:
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